Possuímos um amigo ao nosso lado e ele se chama Tempo. Com ele curamos as feridas, minimizamos as perdas e aprendemos com a vida. Com o tempo aprendemos sim, mas ele também é implacável porque nos faz esquecer. Aquilo que com sacrifícios construímos o tempo derruba facilmente. Entretanto, ele não é mal, mas é sábio e sua sabedoria pode ser confundida com crueldade porque ele muito nos ensina de maneiras próprias e dentro de seu compasso, para nosso contragosto e muitas vezes desgosto.
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quarta-feira, 11 de novembro de 2015
sábado, 14 de março de 2015
A Doença do Fracasso
Passe a observar de hoje em diante e verá que toda pessoa fracassada sofre com um sério problema que é justamente o motivo que as lançam no fracasso, a saber, as infelizes justificativas. E isto é um ciclo auto-alimentado.
Indivíduos que frequentemente se justificam, são justamente os que mais estão na condição de malsucedidos ou no mínimo estão a caminho para esse inferno.
Estes possuem habilidades incríveis para discorrer por motivos contrários que os conduzam por suas falhas como se quisessem estar blindados ao erro. Assim, nunca estão dispostos a desenvolvem melhores habilidades e boa vontade para suas tarefas. São muito hábeis em encontrar rapidamente uma justificativa em suas extensas listas de razões e motivos externos pelo mal resultado.
Postado por
Fábrica Racional
às
18:50:00
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Torpeza
Qual o prazer que uma pessoa arrogante possui por ostentar suas posses e menosprezar os demais?
O apego material pelas posses apenas consegue ostentar aos de visão penetrante as poucas qualidades daquele infeliz ser, tais como: Pobreza de espírito contrastada com sua fartura de hipocrisia, seu decepcionante egoísmo, sua solitária individualidade e uma grande participação bovídea nesta sociedade presa pelas futilidades da vaidade.
sábado, 21 de junho de 2014
O Domínio das Massas
Em um show de mágicas, seria perdido o brilho para nós se lá chegássemos sabendo exatamente como se daria cada quadro do espetáculo. Seria enfadonho ficar até o final da apresentação por não acharmos graça naquilo, já que poderíamos reproduzi-los com algum treino. Entretanto, não é isso que acontece com a platéia que desconhece os truques e assim, ficam deslumbrados com a apresentação e completamente desconectados com o que se passa a sua volta e até mesmo desguarnecendo a si próprios.
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