sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Porcos Assados

* Texto adaptado
Certa vez irrompeu um incêndio num bosque onde havia alguns porcos que foram assados pelo fogo. Os homens que até então comiam carne crua, experimentaram a carne assada. Acharam-na deliciosa. A partir daí, toda vez que queriam comer porco assado, incendiavam um bosque porque a caça ficava mais fácil e a comida pronta por tabela. O tempo passou, e o sistema de assar porcos continuou basicamente o mesmo.

Mas as coisas nem sempre funcionavam bem na 'Porco Assado Ltda.': Às vezes os animais ficavam queimados demais ou parcialmente crus. Os especialistas alegavam que o fracasso da produção se devia à indisciplina dos porcos que não permaneciam onde deveriam, bem como, à inconstante natureza do fogo tão difícil de controlar, ou ainda, às árvores excessivamente verdes ou secas, ou à umidade do solo, ou ao serviço de informações meteorológicas que não acertava a previsão do tempo.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Eu Dançar Conforme a Música Kemosabe? Fui...!

Há aqueles que pactuam com o velho ditado popular que reza que devemos dançar conforme a música. Em meu ver, este ditado popular, não passa de um arrimo moral para aceitar o que pode ser trabalhoso em mudar quando não se tem o domínio, determinação ou interesse naquilo.

Seja qual for o motivo, tenho comigo que este provérbio não passa de mais um, dentre muitos ditos populares tolos; até porque, dançar uma música conforme sua melodia, pode não ser bom para nós em nosso intelecto e espírito, pois, a melodia pode ser de mal gosto, o maestro pode ser ruim, os instrumentos desafinados e escassos e a orquestra  desarmônica.

Esse tipo de atitude é suicídio pessoal, profissional ou espiritual a moda Titanic, onde o barco está afundando e a orquestra insistindo em sua melodia até que o vazio e o frio do salão os silenciem de seu bulício... 

Assim, quem possuir sabedoria, que lute contra os tolos mesmo sendo minoria, até porque, em teoria, a razão supera a presunção ou então, abandone o barco fadado ao lodo.

Perceba que todo ignorante não reclama seu lugar por não saber aonde está!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Uma Nova Fronteira

Na razão, temos a capacidade da análise e assim, do julgamento pela compreensão. Mas será que este julgamento é sempre digno? 

Bem, quando se trata de pessoas, digo um retumbante 'não' e reforço com um 'nunca' e um 'jamais'!