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quinta-feira, 24 de julho de 2014

A Excelência

Séculos se passaram ao longo do desenvolvimento humano e a conclusão que tenho embasada na história deste trajeto é que, no quesito básico dos valores humanos, estamos involuindo, quero dizer, retrocedendo ao reino animal irracional, visto que os indivíduos estão sendo conduzidos apenas pelos seus sentidos como era originalmente, em outras palavras, se governar apenas pelos sentidos é o mesmo que agir por instintos.  

Após milênios de desenvolvimento humano, chegamos a um patamar de muitas possibilidades e detalhamentos de existência. A tecnologia como bem sabemos, tem diminuído as distâncias e quebrado fronteiras, línguas e culturas diversas. O conhecimento a todos está disponível e é gratuito. As faculdades pululam por todos os lados e com muitas facilidades para se cursa-las. 

domingo, 26 de maio de 2013

País do Futuro ou Futuro do País?

Há algumas décadas atrás, comprar qualquer produto chinês era dar um tiro no próprio pé devido a baixa qualidade que estes possuíam, a bem da verdade, não valiam nem o barato que custavam (este cenário mudou). Naquela época, a técnica utilizada era desmontar e copiar um bom produto, porém, sem entender exatamente os princípios envolvidos e então, o reproduziam. Em um dado momento o governo chinês acordou e percebeu o potencial que o país tinha em recursos humanos. A partir daí, investiu-se pesado na educação e assim, hoje a China produz muito, entretanto não estou me referindo aos itens de consumo, refiro-me tão somente a mão-de-obra altamente especializada, a saber, aproximadamente 400 mil engenheiros por ano de todas as modalidades de atuação. Acha muito? Mas não é! A Índia, aquele país estranho para muitos de nós com suas miríades de deuses e milhões de babas exóticos, produzem 280 mil, a Coréia põe no mercado 80 mil engenheiros por ano em um território menor que 100.000 Km2, já o Brasil consegue colocar no mercado apenas pouco mais de 30 mil engenheiros, sendo que apenas as nossas montadoras de automóveis e produtoras de petróleo e derivados necessitam juntas de 34 mil.