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domingo, 30 de outubro de 2022

Eleições Finais

Caríssimos, hoje acordei em um redemoinho; ao mesmo tempo que estou preocupado, me sinto alegre e esperançoso, independente do resultado destas eleições nefastas e cercada por densas trevas. Todos os demônios estão por aqui hoje por conta da importância do acontecimento e pelos muitos sangues de galinhas e bodes derramados para que o inferno assuma o governo desta nação. Sei que Deus está neste momento no comando e acelerando o tempo conforme prometido, entretanto, isso pode nos causar um impacto desastroso se fomos negligentes até agora com nossa catolicidade. Antes de ser um alívio como doce na boca, será amargo como fel no estômago, já que mal teremos tempo para digerir os rápidos eventos que se sucederão.

domingo, 26 de maio de 2013

País do Futuro ou Futuro do País?

Há algumas décadas atrás, comprar qualquer produto chinês era dar um tiro no próprio pé devido a baixa qualidade que estes possuíam, a bem da verdade, não valiam nem o barato que custavam (este cenário mudou). Naquela época, a técnica utilizada era desmontar e copiar um bom produto, porém, sem entender exatamente os princípios envolvidos e então, o reproduziam. Em um dado momento o governo chinês acordou e percebeu o potencial que o país tinha em recursos humanos. A partir daí, investiu-se pesado na educação e assim, hoje a China produz muito, entretanto não estou me referindo aos itens de consumo, refiro-me tão somente a mão-de-obra altamente especializada, a saber, aproximadamente 400 mil engenheiros por ano de todas as modalidades de atuação. Acha muito? Mas não é! A Índia, aquele país estranho para muitos de nós com suas miríades de deuses e milhões de babas exóticos, produzem 280 mil, a Coréia põe no mercado 80 mil engenheiros por ano em um território menor que 100.000 Km2, já o Brasil consegue colocar no mercado apenas pouco mais de 30 mil engenheiros, sendo que apenas as nossas montadoras de automóveis e produtoras de petróleo e derivados necessitam juntas de 34 mil.