Quem
pensa que Deus escreveu apenas um livro, a saber, a Bíblia Sagrada,
está enganado. Deus tem escrito dois livros para nossa instrução de
salvação bem como de conhecimento sobre Ele.
Sendo Deus Espírito infinito em Suas qualidades, é transcendente ao homem particionado, portanto, não podemos conhecer Ele assim como os anjos O conhecem diretamente. Temos unicamente as ferramentas dos sentidos para isso - apesar de limitados. Então, como conhecer Deus pelos sentidos se Ele está inacessível?
Pois bem, tomemos o seguinte exemplo: Um livro de autobiografia escrito por uma personalidade qualquer, tal como Benjamin Franklin por exemplo, nos dará uma idéia melhor abalizada mas não absoluta de quem é ou foi aquele indivúduo sem nunca termos tido contato com ele. De mesma forma, Deus escreveu as Sagradas Escrituras para que assim pudessemos conhecê-lo parcialmente em sua forma qualitativa, porém, ainda assim, suficiente para o próprósito dEle e de nosso objetivo imediato. Todas as histórias e tratativas ali, nos mostram como Deus vê e quer que as coisas caminhem e se encaminhem.
Esta seria a priori, a maneira de conhecermos Ele, porém, não é! Esta é a maneira unicamente do cristão conhecê-lo melhor, quer dizer, a forma secundária e obrigatória para aqueles que pelas evidências despertaram em si a fé, que é adquirida por experiências pessoais e intransferíveis.
Há um primeiro ‘Livro’ que nos fala muito a respeito de Deus e este livro data de antes da criação do homem e está disponível a todos, seja lá qual for sua posição geográfica, período em que viveu, lingua, cultura, etnia e etc. Este ‘Livro’ é a criação dos céus e da Terra com tudo que a enche. Em toda criação de Deus está depositada Sua manifestação com cada uma de Suas muitas qualidades distribuídas por cada elemento criado. Desta forma, observando o conjunto da criação, percebemos como Deus é. Não é por menos que São Paulo disse: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (as pessoas) fiquem inescusáveis” Rm 1:20.
Portanto, a primeira maneira de conhecermos a Deus é pela Sua criação, onde estão manifestadas Sua sabedoria, grandeza, amor e demais propriedades em ato absoluto. Nenhum ser humano pode dizer que Deus não existe, pois, Sua criação é exageradamente gritante em manifestações Divina, sendo inescusáveis ou indesculpáveis aqueles que negam tal fato, pois, evidente está de que este ser que assim procede, deseja em seu coração que Deus não exista por odiar Sua existência em prol de uma miserável libertinagem para suas corruptas ações.
Sendo Deus Espírito infinito em Suas qualidades, é transcendente ao homem particionado, portanto, não podemos conhecer Ele assim como os anjos O conhecem diretamente. Temos unicamente as ferramentas dos sentidos para isso - apesar de limitados. Então, como conhecer Deus pelos sentidos se Ele está inacessível?
Pois bem, tomemos o seguinte exemplo: Um livro de autobiografia escrito por uma personalidade qualquer, tal como Benjamin Franklin por exemplo, nos dará uma idéia melhor abalizada mas não absoluta de quem é ou foi aquele indivúduo sem nunca termos tido contato com ele. De mesma forma, Deus escreveu as Sagradas Escrituras para que assim pudessemos conhecê-lo parcialmente em sua forma qualitativa, porém, ainda assim, suficiente para o próprósito dEle e de nosso objetivo imediato. Todas as histórias e tratativas ali, nos mostram como Deus vê e quer que as coisas caminhem e se encaminhem.
Esta seria a priori, a maneira de conhecermos Ele, porém, não é! Esta é a maneira unicamente do cristão conhecê-lo melhor, quer dizer, a forma secundária e obrigatória para aqueles que pelas evidências despertaram em si a fé, que é adquirida por experiências pessoais e intransferíveis.
Há um primeiro ‘Livro’ que nos fala muito a respeito de Deus e este livro data de antes da criação do homem e está disponível a todos, seja lá qual for sua posição geográfica, período em que viveu, lingua, cultura, etnia e etc. Este ‘Livro’ é a criação dos céus e da Terra com tudo que a enche. Em toda criação de Deus está depositada Sua manifestação com cada uma de Suas muitas qualidades distribuídas por cada elemento criado. Desta forma, observando o conjunto da criação, percebemos como Deus é. Não é por menos que São Paulo disse: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (as pessoas) fiquem inescusáveis” Rm 1:20.
Portanto, a primeira maneira de conhecermos a Deus é pela Sua criação, onde estão manifestadas Sua sabedoria, grandeza, amor e demais propriedades em ato absoluto. Nenhum ser humano pode dizer que Deus não existe, pois, Sua criação é exageradamente gritante em manifestações Divina, sendo inescusáveis ou indesculpáveis aqueles que negam tal fato, pois, evidente está de que este ser que assim procede, deseja em seu coração que Deus não exista por odiar Sua existência em prol de uma miserável libertinagem para suas corruptas ações.
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