Já
imaginaram uma carruagem sendo puxada por dois animais de portes
desiguais? O mais fraco ficará sem dúvidas exausto pela frenética do
mais forte enquanto este último se tornará impaciente a princípio pela
lentura do outro e então também se cansará por ter que fazer todo
trabalho sozinho.
Quando dois seres desiguais estão atados pelo mesmo jugo, um pode querer ir em um sentido e o outro indivíduo por diferente caminho ou mesmo em velocidade distinta. E isto é natural que assim ocorra.
Um não está errado assim como o outro também não está. Ambos estão adequados segundo suas capacidades. O erro não se encontra nos indivíduos e sim na condição de estarem atados pelo mesmo jugo.
Nesta situação, não podemos perder a percepção de que cada qual é um indivíduo distinto do outro. Assim sendo, o mais forte deve auxiliar o mais fraco e o mais fraco ao mais forte por três motivos:
> Se assim não fizerem, ambos irão se cansar e não completarão o percurso todo.
> Todos têm seus dons e desta forma, o mais fraco será forte em outra característica importante para caminhada.
> Ambos se completam.
Se um ficar seduzido pelo seu caminho e atento apenas ao seu avanço, começará a perder o foco de que a marcha deve obedecer ao compasso do conjunto. Isto quer dizer que ambos devem evoluir juntos. Com o tempo o mais fraco ganhará em força enquanto o mais forte em auto-domínio, até que a situação fique mais equilibrada. Então, ambos desenvolverão novas habilidades que sozinhos não teriam.
Lamentável porém, é que a grande maioria não tem uma evolução espiritual suficiente para tal atitude sublime. Por estarem estagnados no processo evolutivo ou mesmo sofrendo uma involução da qual é uma consequência natural dos dias de hoje, ao sinal do menor problema, jogam tudo para cima e saem em busca de uma nova carga que não lhes acarrete responsabilidades. É a lei do menor esforço...
No mais, a evolução ou a involução chama a todos. Alguns sentam na beira do caminho e ficam, outros poucos avançam vigorosamente e os demais voltam em busca de atalhos que não passam de miragens.
Quando dois seres desiguais estão atados pelo mesmo jugo, um pode querer ir em um sentido e o outro indivíduo por diferente caminho ou mesmo em velocidade distinta. E isto é natural que assim ocorra.
Um não está errado assim como o outro também não está. Ambos estão adequados segundo suas capacidades. O erro não se encontra nos indivíduos e sim na condição de estarem atados pelo mesmo jugo.
Nesta situação, não podemos perder a percepção de que cada qual é um indivíduo distinto do outro. Assim sendo, o mais forte deve auxiliar o mais fraco e o mais fraco ao mais forte por três motivos:
> Se assim não fizerem, ambos irão se cansar e não completarão o percurso todo.
> Todos têm seus dons e desta forma, o mais fraco será forte em outra característica importante para caminhada.
> Ambos se completam.
Se um ficar seduzido pelo seu caminho e atento apenas ao seu avanço, começará a perder o foco de que a marcha deve obedecer ao compasso do conjunto. Isto quer dizer que ambos devem evoluir juntos. Com o tempo o mais fraco ganhará em força enquanto o mais forte em auto-domínio, até que a situação fique mais equilibrada. Então, ambos desenvolverão novas habilidades que sozinhos não teriam.
Lamentável porém, é que a grande maioria não tem uma evolução espiritual suficiente para tal atitude sublime. Por estarem estagnados no processo evolutivo ou mesmo sofrendo uma involução da qual é uma consequência natural dos dias de hoje, ao sinal do menor problema, jogam tudo para cima e saem em busca de uma nova carga que não lhes acarrete responsabilidades. É a lei do menor esforço...
No mais, a evolução ou a involução chama a todos. Alguns sentam na beira do caminho e ficam, outros poucos avançam vigorosamente e os demais voltam em busca de atalhos que não passam de miragens.
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