Oh, que abismo da arrogância humana é este que chamam de transumanismo! Querem nos convencer de que o homem, obra-prima da criação, não passa de uma espécie horizontal aos ratos de laboratório a serem dissolvidos e depois coagulados por tecnocratas, já que, consideram nosso DNA ser constituído de 95% de lixo. Querem transformar a verdadeira vida em algoritmos, a alma em código, o sagrado em peças substituíveis — isto não é progresso, é profanação, é a negação de Deus tal como a Ele negaram também no princípio!
Como G. K. Chesterton bradou: "Quando deixamos de crer em Deus, não passamos a crer em nada, mas em qualquer coisa" e acrescento eu: "Em qualquer coisa utilitarista". E eis aí a "qualquer coisa": uma religião ambientalista que idolatra matos e bichos enquanto reduz seres humanos a engrenagens de uma maquinaria cibernética. São humanistas hipócritas, pajés do cientificismo que pregam amor à "natureza" enquanto pisoteiam a natureza humana. Entorpeceram as almas dos povos com suas falácias doutrinais, estão todos lobotomizados pela guerra psicológica que nega o transcendente, o amor, a arte, o belo e o bom, enfim, tudo que nos faz vivos e humanos foram calcados sob os pés imundos dos que creem comandar o mundo com suas riquezas ilícitas.
Não estavam satisfeitos com suas riquezas, quiseram muito mais, e conseguiram, agora possuem um patrimônio de mais de seis bilhões de almas. Que tragédia! Todos perdidos para sempre por terem trocado seu DNA divino pelo falso encanto do hibridismo. Isto é o fim de seus futuros. É um pesadelo cyberpunk onde tudo é programado e controlado. O baile na escuridão a beira do precipício terminou em desgraça a todos.
Os remanescentes devem rejeitar essa sociedade doente, essa necrofilia tecnológica, pois até o direito de chorar irão tirar.
