A COLIZÃO ENTRE DOIS MUNDOS
Tais considerações apenas são encontradas em pouquíssimas mídias internacionais e sites científicos independentes, da qual, trago algumas referências abaixo no pé da página para ajudar o leitor a se orientar e servir de pontapé para suas próprias pesquisas, que no meu caso, só foram possíveis pelo site buscador yandex.com, já que, nos demais, estão todos alinhados no mesmo propósito de suprimir qualquer fonte de informação que discorde da narrativa do Sistema.
Portanto meus caros, não sou eu e nem os demais que desde o início puseram a massa cinzenta para funcionar, os culpados pelo engodo da ruína inoculada na sociedade mundial, a culpa cabe aos fabricantes irresponsáveis desta droga, aos financiadores, aos governos, ao sistema de saúde e a mídia de massa que formaram um forte conluio para nos ridicularizar publicamente – e fomos, nos esmagar moralmente e nos punir severamente. Éramos poucos lutando contra a força de um sistema inteiro aparelhado. Éramos como formigas tentando parar um comboio.
Pois bem, diz a matéria do Daily Telegraph:
Um artigo na Scientific American de janeiro de 2020 relatou o seguinte:
“Serpentes, como a Krait Chinesa e a Naja Chinesa, podem ser a fonte original do vírus recém-descoberto que desencadeou um surto de doença respiratória infecciosa mortal na China neste inverno”.
A matéria aqui publicada, teve origem de um artigo de autoria chinesa publicado no Journal of Medical Virology em 22 de janeiro de 2020 intitulado “Transmissão entre espécies da CVD-XIX recém-identificada 2O19-nC0V” que disse:
“Nossas descobertas sugerem que o 2O19-nC0V tem informações genéticas semelhantes com o CVD-XIX do morcego, mas com evidente viés do uso de códon* de serpentes.”
* Codificação do DNA utilizada pelas células para produzir proteínas.
A essência do artigo especulava que a CVD-XIX foi transmitida das serpentes para os morcegos e depois para o mercado de Wuhan, expressa da seguinte forma: “Uma combinação homóloga de origem desconhecida pode ter ocorrido dentro da glicoproteína Spike do 2O19-nC0V. Conclui-se que a similaridade entre 2O19-nC0V e as serpentes da China possuem proximidade no uso de códons análogos em comparação com os códons de morcegos, pássaros, marmotas, humanos, ouriços, etc”.
Essa ideia posteriormente perdeu forças por causa da improbabilidade de tal transferência natural entre as espécies e devido a discussões públicas das conclusões que foram vigorosamente suprimidas pelos conhecidos verificadores de fatos. A sugestão dos autores de fazerem mais pesquisas, desapareceu e foi sistematicamente esquecida.
Algumas dessas sequências genéticas combinadas eram de serpentes? Discussões recentes mais conservadoras sobre a origem da proteína Spike da CVD-XIX, sugerem que ela pode ser o resultado de técnicas combinantes advindas de laboratório que uniram uma série de sequências genéticas como parte da pesquisa para desenvolver patógenos mortais, e então, investigar possíveis curas.
Quais são alguns dos efeitos neurológicos do veneno de serpente? Um estudo publicado lá em 2002 intitulado “Envolvimento Cardíaco em Picada de Serpente” relata: “O envolvimento miocárdico é visto ocasionalmente, e raramente pode contribuir para morbidade e mortalidade devido as alterações no ECG serem geralmente transitórias, entretanto, quando persistentes, aparecem danos miocárdicos diretos devido à toxina.”
Outros efeitos neurológicos relatados da picada de serpente incluem: atividade pró e anticoagulante levando a Acidente Vascular Cerebral isquêmico ou hemorrágico, paralisia muscular por inibição da transmissão neuromuscular levando à insuficiência respiratória. Todos esses efeitos neurológicos, trombóticos e cardíacos são semelhantes aos efeitos adversos observados da infecção pelo vírus CVD-XIX e das inoculações de mRN4.
Teria Sido a CVD-XIX Uma Combinação de Um Vírus a Uma Toxina Ofídica Para Ganho de Função?
As drogas de mRN4 conduzem especificamente a fisiologia humana a produzir continuamente a toxina Spike, disso conclui-se que, o desenvolvimento desta droga foi um erro muito grave por incluir no DNA humano a sequência genética específica das serpentes para produção da toxina, com a proposta de combater um virus que teve ganho de função por esta mesma toxina, levando as inoculações a agravar ainda mais o problema, já que o correto seria combatê-la rapidamente como é próprio de, por exemplo, um soro antiofídico.
Agora se sabe que as sequências genéticas da CVD-XIX foram ocultadas pelo NIH (National Institutes of Health) sob instruções do Laboratório de Virologia de Wuhan, ademais, a similaridade genética entre o DN4 das serpentes e a CVD-XIX era bombástica demais para se admitir publicamente. Certamente essa possibilidade deveria ter sido investigada rigorosamente, o que poderia ter levado a uma compreensão rápida das origens da CVD-XIX, mas, mais importante, poderia ter levado a tratamentos mais eficazes. Também poderia ter esclarecido a fonte da ampla gama de efeitos neurotóxicos tanto da CVD-XIX como das inoculações de mRN4, isto é, caso realmente tivesse sido um vazamento não intencional.
Seja qual for a conclusão final de mais pesquisas investigativas que porventura venham a acontecer, já se conclui que, a experimentação biotecnológica para pesquisar e desenvolver patógenos, toxinas e drogas mNR4 deve parar imediatamente, porque isso equivale a uma bomba-relógio impossível de desarmar, diz Guy Hatchard PhD, que foi anteriormente gerente sênior da Genetic ID, uma empresa de testes e certificação de alimentos, agora conhecida como FoodChain ID (HatchardReport.com).
Referências:
- https://dailytelegraph.co.nz/news/does-covid-19-contain-genetic-sequences-from-snake-venom/
- https://f1000research.com/articles/10-550
- https://expose-news.com/2022/04/15/snakes-spike-protein-injections-things-to-consider/
- https://transcendingsquare.com/2021/06/18/snake-venom-toxin-in-the-spike-protein/
- https://hatchardreport.com
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