A vida é tão dinâmica que não fazer nada por preguiça, é estar fazendo algo de ruim a si mesmo. Não crer em algo por comodidade é resíduo tóxico do orgulho preguiçoso e acarreta a crença em algo que poderá sair caro no futuro.
O nada não existe, ele é apenas um conceito, mas é nele que reside a depressão que assola o mundo. A preguiça é o pior exercício a ser feito, pois, o prazer extraído é uma aleivosia e portanto, uma ilusão existencial. Dizia acertadamente Lao Tsé: “Trinta varetas rodeiam um eixo, mas é onde as varetas não tocam, que a roda gira; Vaza-se o barro e se faz o vaso, mas é do vazio que se constitui o vaso; Levantam-se as paredes e assenta-se as portas, mas é no vazio que se está em casa; Falam-se palavras e combinam-se falas, mas é no silêncio que mora o entendimento. O indivíduo faz a utilidade, mas é o nada que conclui o sentido”.
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