Pois bem, apenas no mês de abril passado, no Brasil a procura por voos domésticos caíram 93%, já o número de voos internacionais desabaram 96% e a mesma consequência se replica nos demais países com pequenas variações, que de longe são os mais desastrosos números da história das Agências Nacionais de Aviação Civil segundo noticiou uma reportagem da revista Veja de julho de 20201, da qual, se nada mudar agora, irá impactar pelo menos até 20232. Também são ameaçadoras as reduções dos investimentos em todos os setores na escala global, tendo por consequência não apenas o desemprego que já atingiram níveis alarmantes, mas também as escassezes de emprego lançando negras nuvens para o futuro.
Se os atuais acontecimentos do recuo econômico ainda não estão claros para a grande massa da população que andam distraídas com seus problemas e esperam que isso vai passar e se retomará a normalização em breve, tudo está levando a crer que não muito distante acordarão de suas sonolências com o maior tsunami social da história humana, porque este não está sendo protagonizado apenas pelo Covid-19 e suas mazelas orbitantes, mas se tem em paralelo a crise política interna e externa como elementos ígneos na Europa, nos EUA, na América do Sul e na China, catalisados pelo agravamento da situação política no oriente tais como no Irã, Líbano, Síria, Israel e etc., acrescente a isso o caldeirão fervente no mar da China, enfim, o mundo está sob convulsão.
Neste ponto, já estamos vivenciando o princípio da Terceira Grande Guerra. Não se trata ainda, repito, ainda, de combates diretos como nas outras duas grandes guerras anteriores, mas, embasados nas veladas tecnologias de ações militares somadas a estratégias governamentais globalistas de midiática destruição social, através da ruína financeira dos países, desinformações, restrições da liberdade e militação embasada em uma pseudo religiosidade e de uma educação pública voltada para ideologias nefastas, dentre tantas outras sabotagens sociais. Deveras, os governos estão em guerra contra sua população e o quanto mais cedo cada qual se der conta disso, melhor será sua defesa, entretanto, não haverá escapatória para ninguém.
1- 11/07/2020 – Revista Veja. 2- 19/04/2020 - Correio Braziliense.
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